Cinema e pensamento em Deleuze - Curso com primeira aula gratuita
A PRIMEIRA AULA estará disponível até segunda, 30/09
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A partir de 23/09, durante 13 aulas às segundas, com a primeira aula gratuita,será exposta a classificação deleuziana das imagens e dos signos do cinema no cursoCinema e pensamento em Deleuze.
👉 SE VOCÊ DESEJA SE INSCREVER PARA O CURSO COMPLETO (ATÉ 30/09)
⚠️Inscrição SOMENTE até às 23h59 de segunda, 30/09.Após a confirmação do pagamento, os links exclusivos das aulas serão enviados por e-mail na data da transmissão de cada aula.
⏰As aulas serão transmitidas ao vivo das 20h30 às 22h30, sempre às segundas, com opção de perguntas pelo chat. As gravações estarão disponíveis aos participantes durante 1 ano (incluindo o vídeo da primeira aula), após a transmissão de cada aula.
💻O acesso pode ser via telefone celular, desktop (notebook/PC) e tablet.Não é necessário instalar aplicativo.
📆A duração do curso é de 13 aulas, de 23/09 a 16/12.
🚻O curso é destinado ainteressados em geral e não é necessário ter conhecimento prévio para se inscrever.
Vídeo introdutório ao curso
🔊Os participantes terãoacesso aos links para baixar os áudios de todas as aulas (para obtê-los definitivamente será necessário baixá-los em até 1 ano) e ao material complementar (textos, vídeos e bibliografia).
👨🏫Cada aula será dividida em duas partes: na primeira parte, exposição dos conceitos e exibição dos trechos de alguns filmes citados por Deleuze nos livros "Cinema 1: a imagem-movimento" e "Cinema 2: a imagem-tempo"; na segunda parte, perguntas dos participantes por meio do chat.
📜 Haverá certificado de participação com carga horária de 26 horas.
Os dois livros de Gilles Deleuze sobre o cinema não são sobre a sua história, mas uma classificação das suas imagens e dos seus signos, uma vez que Deleuze buscava respostas no cinema a partir de problemas de filosofia. Os grandes cineastas, segundo ele, pensaram com imagens-movimento (cinema clássico) e imagens-tempo (cinema moderno). A montagem no cinema clássico, com seus cortes racionais entre os planos, está diretamente vinculada com hábitos motores (percepção-reação), havendo apenas a imagem indireta do tempo. Por outro lado, a montagem no cinema moderno, com seus cortes irracionais, realiza uma ruptura com o esquema sensório-motor do cinema clássico, tornando possível a imagem direta do tempo e a conexão do pensamento com uma visão que se libertou da poderosa organização dos clichês.
Aula 1, em 23/09: A imagem-percepção (aula gratuita).
Aula 2, em 30/09: A imagem-afecção.
Aula 3, em 07/10: A imagem-pulsão.
Aula 4, em 14/10: A imagem-ação.
Aula 5, em 21/10: A montagem no cinema clássico e a imagem indireta do tempo.
Aula 6, em 28/10: A imagem-mental e a crise da imagem-ação.
Aula 7, em 04/11: Para além da imagem-movimento: as situações ópticas e sonoras puras.
Aula 8, em 11/11: A civilização do clichê.
Aula 9, em 18/11:A imagem-lembrança e a imagem-sonho.
Aula 10, em 25/11: A imagem-cristal: as pontas de presente e os lençóis de passado.
Aula 11, em 02/12: Odevir como potência do falso.
Aula 12, em 09/12: O pensamento e o cinema.
Aula 13, em 16/12: O ato de fala e a montagem no cinema moderno.
AMAURI FERREIRAé professor, escritor e filósofo. É pesquisador autônomo dos filósofos Epicuro, Baruch Spinoza, Friedrich Nietzsche, Henri Bergson, Gilles Deleuze e Félix Guattari. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia e palestras em diversos espaços culturais e instituições de ensino. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019), "Singularidades Criadoras" (2014), e também de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Para saber mais, visite www.amauriferreira.com
CAIO RESENDE é poeta, letrista, diretor e roteirista, graduado em cinema pela UESB – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Trabalhou na série televisiva ‘Sertão de Dentro’ e no longa-metragem ‘Sertânia’, do cineasta Geraldo Sarno; além disso, fez parte da curadoria do Festival do Filme Insurgente, CINECIPÓ – BH. Como roteirista, trabalhou no filme ‘Tragédia do Tamanduá’ (Cannes, 2011), do diretor George Neri e no longa-metragem ‘Dois Sertões’, selecionado pelo Festival do Rio de 2023, pela Mostra Internacional de São Paulo e vencedor do Prêmio Especial do Júri no Panorama Internacional Coisa de Cinema, filme em que também assina a direção. Em literatura, publicou em meios digitais e impressos, tais como a Germina – Revista de Literatura & Arte – e a revista Veneta. Em 2017, publicou o livro de poemas ‘O outro lado da chuva’, lançado na Casa das Rosas; em 2021, trabalhou no livro ‘Memória, Pensamento e Criação no Cinema Brasileiro’, organizado pelo filósofo Auterives Maciel. Desde 2015, de maneira esporádica, oferece cursos, aulas e palestras sobre cinema e filosofia.